Poxa, em todas as histórias eu me ferro... Vocês deixam eu me dar bem em uma ao menos? Que bom que sim!
Então, vamos a anedota:
Estávamos eu e a Lorena, uma bela duma morena (ih, rimou) da minha rua, andando por aí, quando de repente uma troca de olhares: eu olhei pra ela, ela olhou pra mim, daí em diante já deduziram: deu aquela vontade...
Corremos na grama, tomamos um delicioso sorvete, andamos de mãos dadas, mimimi mimimi... Toda aquela coisa linda dos filmes e qua você nunca espera ue aconteça contigo.
Fomos conversando à tarde toda batendo perna pelo parque da cidade; ela negava fogo, mas eu insistia. Nessa as coisas foram rolando,e o dia já declinava. Sinceramente já estava desistindo, até ela me dar um sinalzinho e a gente se entranhar por entre as árvores.
Que morena! Foram os melhores 15 minutos da minha vida! Não preciso citar detalhes, mas pela empolgação dá pra ter ideia....
Trocamos telefone, MSN, Orkut... Mantivemos sempre contato.
Até que um dia tomei coragem e a pedi em namoro. Hoje fazem 6 meses que estamos juntos e felizes!
ô felicidade! *-*
NOT
Tudo bem, estava passeando sim com a Lorena, mas na verdade, ela não me deu condição hora nenhuma, só me dava fora e patada (chama o cavalinho...). Ela ficou tão bolada comigo que seus olhos chegaram a ficar vermelhos.
Foi então que descobri que era uma tremenda "chave de cadeia"...
Ela chamou seu bonde, uns 5 negões bombados 4x4 que queriam me surrar. E nunca agradeci tanto de ser franzino e aguentar correr muito: Sumi no mato e só saí de lá quando escureceu.
Hoje ela nem olha na minha cara, quer nem saber quem eu sou e muito menos lembrar desse dia...
Hoje eu aprendi: sonhar é bom, mas também não viaja, manolo!
Pois e né, nem tudo são flores na minha vida...
2010-07-28
2010-07-20
Contra o tempo
É... quem nunca passou por apuros na escola? Dever pra entregar na hora, prova sem estudo, trabalho esquecido... Enfim, todos nós já passamos por isso.
Era uma bela tarde de outono, e eu com a corda no pescoço. Precisando de nota em Sociologia e com um trabalho pra ser entregue na quarta aula.
Retrospectiva: no dia anterior, até lembrei do trabalho mas... O futebol com a galera tava tão bom... E a Coca depois? Delícia!
Não se pode ter tudo nessa vida né? Me diverti litros mas me f%$& um oceano.
Retomando. Metade da turma não tinha feito o trabalho; coincidência, seis desses quinze estavam pelando comigo. Os que já tinham o trabalho pronto seguem a filosofia: "malandro é o cavalo-marinho: finge de peixe pra não puxar carroça". Em outras palavras, copiaram.
Só me restava seguí-los... peguei o trabalho de um deles, e sem delongas fui copiando linha por linha. Tudo perfeito, se não fosse aula da Bené cara-de-corvo. Seu método de ensino é o método "Deus é dez": Deus é dez, professor é nove, e aluno não passa de oito!
Com seu radar ocular, percebeu que eu e mais quatro sagazes não estávamos trigonometrando, chamou-nos e disse (com sua voz encorpada):
-Vocês, aí do canto! Tão copiando o que?
-Sua matéria Bené. (sim, tivemos cara de pau)
-Vou ver então...
FAIL...
Fomos todos mandados à orientação educacional,. Eu, aluno exemplar, nunca tinha ido. Eles, acostumados, foram sagazes:
-Olha... eu não queria copiar, mas ele trouxe tudo para nós - Disse um deles, apontando para mim.
-Que decepção, hein? Você, sempre entre os melhores da turma, copiando trabalho? - Respondeu a orientadora, uma senhora de olhos ávidos que pareciam me devorar.
-Eu? Mas eu nem...
-Shh... vai piorar pro seu lado hein...
Depois dessa, fiquei quieto.
Eles não levaram ficha, talvez por piedade da dona dos olhos famintos. Já eu...
Em todo o suspense na sala branca, confabulando desculpas para dar ao professor, veio a notícia: ele tomou todas na noite anterior e estava se recuperando em casa. Não foi e recebeu os trabalhos na outra semana.
Traduzindo: tomei minha primeira advertência simplesmente por nada... AFF
#FUUU
Lição aprendida: Em terra de saci qualquer chute é voadora. Não banque o malandro se não for sagaz.
Era uma bela tarde de outono, e eu com a corda no pescoço. Precisando de nota em Sociologia e com um trabalho pra ser entregue na quarta aula.
Retrospectiva: no dia anterior, até lembrei do trabalho mas... O futebol com a galera tava tão bom... E a Coca depois? Delícia!
Não se pode ter tudo nessa vida né? Me diverti litros mas me f%$& um oceano.
Retomando. Metade da turma não tinha feito o trabalho; coincidência, seis desses quinze estavam pelando comigo. Os que já tinham o trabalho pronto seguem a filosofia: "malandro é o cavalo-marinho: finge de peixe pra não puxar carroça". Em outras palavras, copiaram.
Só me restava seguí-los... peguei o trabalho de um deles, e sem delongas fui copiando linha por linha. Tudo perfeito, se não fosse aula da Bené cara-de-corvo. Seu método de ensino é o método "Deus é dez": Deus é dez, professor é nove, e aluno não passa de oito!
Com seu radar ocular, percebeu que eu e mais quatro sagazes não estávamos trigonometrando, chamou-nos e disse (com sua voz encorpada):
-Vocês, aí do canto! Tão copiando o que?
-Sua matéria Bené. (sim, tivemos cara de pau)
-Vou ver então...
FAIL...
Fomos todos mandados à orientação educacional,. Eu, aluno exemplar, nunca tinha ido. Eles, acostumados, foram sagazes:
-Olha... eu não queria copiar, mas ele trouxe tudo para nós - Disse um deles, apontando para mim.
-Que decepção, hein? Você, sempre entre os melhores da turma, copiando trabalho? - Respondeu a orientadora, uma senhora de olhos ávidos que pareciam me devorar.
-Eu? Mas eu nem...
-Shh... vai piorar pro seu lado hein...
Depois dessa, fiquei quieto.
Eles não levaram ficha, talvez por piedade da dona dos olhos famintos. Já eu...
Em todo o suspense na sala branca, confabulando desculpas para dar ao professor, veio a notícia: ele tomou todas na noite anterior e estava se recuperando em casa. Não foi e recebeu os trabalhos na outra semana.
Traduzindo: tomei minha primeira advertência simplesmente por nada... AFF
#FUUU
Lição aprendida: Em terra de saci qualquer chute é voadora. Não banque o malandro se não for sagaz.
2010-07-11
Bola nas costas- Parte II
Enfim, continuando a história, ambos já estavam se alterando e quase partindo pro tapa. Quando ele perguntou desde quando me dava essa intimidade, não consegui segurar.
-É isso que você chama de amizade? Acha isso bonito? - Disse, apontando o dedo na cara dele.
-Que amizade? Nunca te vi, "mermão". Nem sou daqui... E tira esse dedo da minha cara, não te dou essa intimidade.
Minha mão se fechou involuntariamente, como se amassasse uma bola de papel.
-Ah, é?
O lanterninha chamou os seguranças, enquanto relatava os fatos pelo rádio, temendo pelo que podia acontecer. E aconteceu. Um cruzado partiu da minha mão, acertando em cheio o ser. Com o nariz sangrando, ele indagou:
-Seu filho da p%$@, sabe brincar não?
Os seguranças chegaram fazendo sinal de ok, e então o lanterninha criou coragem e perguntou:
-Ah, então era tudo brincadeira, seus arruaceiros! Seguranças, levem-os!
Para nossa surpresa: dois policiais nos aguardavam do lado de fora, sob acusação de atentado ao pudor e aliciamento de menores, tudo por causa dos fatos vistos pelo lanterninha. Como meu amigo se intitulava como irmão dela, teria que depor.
A brincadeira ficou séria. Agora, ou ele desmentia tudo aos policiais ou era cana.
Pelo menos dessa vez ele acertou, e desmentiu tudo alegando que o lanterninha interpretou errado. Claro que desceu a seco para os polícias, entretanto nos libertaram e fomos para casa. Os outros também foram embora, para saber direito o que aconteceu (sim, eles estavam muito mais entretidos!).
Fiquei um bom tempo sem trocar uma palavra com ele, mas hoje em dia nós contamos essa história em meio a risos. Não que não tenha ficado algum ressentimento, mas a amizade supera.
A moral que tirei dessa é que, por mais idiota que uma pessoa aja um dia, ela pode sim se redimir e ser melhor, e se for um grande amigo, dê valor a cada momento bom ou ruim.
Uma nota: sem eu saber, ele falou com a menina por mim, e daí em diante já sabe né... Ô redenção! (6)
-É isso que você chama de amizade? Acha isso bonito? - Disse, apontando o dedo na cara dele.
-Que amizade? Nunca te vi, "mermão". Nem sou daqui... E tira esse dedo da minha cara, não te dou essa intimidade.
Minha mão se fechou involuntariamente, como se amassasse uma bola de papel.
-Ah, é?
O lanterninha chamou os seguranças, enquanto relatava os fatos pelo rádio, temendo pelo que podia acontecer. E aconteceu. Um cruzado partiu da minha mão, acertando em cheio o ser. Com o nariz sangrando, ele indagou:
-Seu filho da p%$@, sabe brincar não?
Os seguranças chegaram fazendo sinal de ok, e então o lanterninha criou coragem e perguntou:
-Ah, então era tudo brincadeira, seus arruaceiros! Seguranças, levem-os!
Para nossa surpresa: dois policiais nos aguardavam do lado de fora, sob acusação de atentado ao pudor e aliciamento de menores, tudo por causa dos fatos vistos pelo lanterninha. Como meu amigo se intitulava como irmão dela, teria que depor.
A brincadeira ficou séria. Agora, ou ele desmentia tudo aos policiais ou era cana.
Pelo menos dessa vez ele acertou, e desmentiu tudo alegando que o lanterninha interpretou errado. Claro que desceu a seco para os polícias, entretanto nos libertaram e fomos para casa. Os outros também foram embora, para saber direito o que aconteceu (sim, eles estavam muito mais entretidos!).
Fiquei um bom tempo sem trocar uma palavra com ele, mas hoje em dia nós contamos essa história em meio a risos. Não que não tenha ficado algum ressentimento, mas a amizade supera.
A moral que tirei dessa é que, por mais idiota que uma pessoa aja um dia, ela pode sim se redimir e ser melhor, e se for um grande amigo, dê valor a cada momento bom ou ruim.
Uma nota: sem eu saber, ele falou com a menina por mim, e daí em diante já sabe né... Ô redenção! (6)
Assinar:
Postagens (Atom)