Quem não tem aquele amigo que só dá bola fora? Ou aquele que só manda "bola nas costas"?
Não bastando o excomungado sempre dar "pala" quando só envolve a si mesmo, ainda me meteu numa furada.
Um belo dia, não tão quente, nem tão frio, fomos todos ao shopping. Estávamos em "ócio produtivo" e queríamos nos divertir. Claro que não podíamos perder a chance: várias gatas, loiras, morenas, ruivas... me perco só de pensar...
Como todos nós estávamos encalhados, por que não tentar?
Éramos seis, e justamente seis era o número de moças. Então, cada um partiu para uma delas.
Fomos para o cinema. Escurinho, clima romântico... já manjou né?
Aí que entra o bola nas costas: como o ser (para não dizer outra coisa) não conseguiu desenrolar com a sua garota, começou a estragar os outros, só pra não dizer que foi o único que sobrou...
E, adivinhem quem ele escolheu? Sim, esses mesmo que vos fala.
Estava tudo correndo (estranhamente) bem até o azarão chegar.
-Ó, gatinha, ele tem um bafo do cão! -Disse o filho-sem-mãe
Ainda me controlando, ele continua a catimbar o relacionamento. Meu psicólogo pediu que me controlasse em situações estressantes, como essa. Respirei fundo, contei até dez, e continuei o desenrolo.
O fanfarrão parecia ter comido palhacitos nesse dia: quando fui chegando de mansinho, mais perto dela, eis que ele grita com seu sotaque interiorano:
-Ô LANTERRRRRNINHA! Ele tá tentando agarrar minha irmã!
Possesso, olhei para ele e perguntei:
-Que história é essa, cara?! Só por que não conseguiu intimar a sua vai me "abafar"?!
Estava a ponto de explodir, nem se contasse até cem iria acalmar. Eis que ele manda o estopim:
-Cara?! Desde quando te dou essa intimidade?!
Quer saber o desfecho? Aguarde e verá...
2010-06-28
2010-06-21
O primeiro amor...
Ah, o amor...
Há pouco foi o dia dos Namorados; isso faz me lembrar da minha primeira namoradinha.
Deveria ter lá meus 8, 9 anos. Era mais uma manhã de aula, e minha mãe me levou até a porta da escola. Já naquela onda de paquera, que sempre vivemos quando criança, começaram as zoações de uma possível apaixonite entre eu e a Gabi.
Ela não era aquele típico padrão de beleza: tinha umas pelanquinhas sobrado pra fora da camisa, cabelo sem brilho e embaraçado, eu um intrigante papinho. Todos fugiam dela, enquanto eu me aproximava cada vez mais. Perguntei ao Clemer, amigo de um bom tempo, o que ele achava. A resposta dele foi: "Papai sempre disse que ET's existem, mas nunca tinha visto um..."
Bem que dizem que o amor é cego...
Disse que o que ele disse era absurdo, que ela era uma gatinha e fiz juras de amor pra ela.
Bastou algumas semanas de intimidade pra nos aproximarmos mais, tanto até que... SMACK! Um estalinho, e já estávamos por aí, andando de mãos dadas e enchendo a boca ao dizer: "estamos namorando". Fui até a casa dela, onde sua mãe serviu um delicioso bife à Parmeggiana.
Cheguei em casa, marrento e com o peito estufado, dizendo aos quatro cantos: "Mamãe, comi um bife à Parmeggiana na casa da minha sogra que você NUNCA vai fazer igual!". Todos riram àquela hora.
Pra quê... até hoje todos se lembram dessa pérola, não pela fala, e sim pela circunstância.
Ah, sim, tá curioso pra saber o desfecho né? Pois bem, depois de 3 dias uma luz desceu sobre mim e vi que borrão de visão ela era, e sumi do mapa, até ela sumir de mim.
Moral da História: quem vê de fora tem visão privilegiada; se seu amigo diz que é feia, pode confiar.
Há pouco foi o dia dos Namorados; isso faz me lembrar da minha primeira namoradinha.
Deveria ter lá meus 8, 9 anos. Era mais uma manhã de aula, e minha mãe me levou até a porta da escola. Já naquela onda de paquera, que sempre vivemos quando criança, começaram as zoações de uma possível apaixonite entre eu e a Gabi.
Ela não era aquele típico padrão de beleza: tinha umas pelanquinhas sobrado pra fora da camisa, cabelo sem brilho e embaraçado, eu um intrigante papinho. Todos fugiam dela, enquanto eu me aproximava cada vez mais. Perguntei ao Clemer, amigo de um bom tempo, o que ele achava. A resposta dele foi: "Papai sempre disse que ET's existem, mas nunca tinha visto um..."
Bem que dizem que o amor é cego...
Disse que o que ele disse era absurdo, que ela era uma gatinha e fiz juras de amor pra ela.
Bastou algumas semanas de intimidade pra nos aproximarmos mais, tanto até que... SMACK! Um estalinho, e já estávamos por aí, andando de mãos dadas e enchendo a boca ao dizer: "estamos namorando". Fui até a casa dela, onde sua mãe serviu um delicioso bife à Parmeggiana.
Cheguei em casa, marrento e com o peito estufado, dizendo aos quatro cantos: "Mamãe, comi um bife à Parmeggiana na casa da minha sogra que você NUNCA vai fazer igual!". Todos riram àquela hora.
Pra quê... até hoje todos se lembram dessa pérola, não pela fala, e sim pela circunstância.
Ah, sim, tá curioso pra saber o desfecho né? Pois bem, depois de 3 dias uma luz desceu sobre mim e vi que borrão de visão ela era, e sumi do mapa, até ela sumir de mim.
Moral da História: quem vê de fora tem visão privilegiada; se seu amigo diz que é feia, pode confiar.
2010-06-13
Mas, por que Forrest Gump?
Quem nunca viu o lendário filme "Forrest Gump- O contador de Histórias"?
Tudo bem, eu não vi, mas quem não conhece essa personalidade do cinema, cheia de histórias pra contar?
Aqui neste blog estarei postando situações engraçadas (ou não) criadas por mim.
Então, espero que se divirtam. Boa leitura!
Tudo bem, eu não vi, mas quem não conhece essa personalidade do cinema, cheia de histórias pra contar?
Aqui neste blog estarei postando situações engraçadas (ou não) criadas por mim.
Então, espero que se divirtam. Boa leitura!
Mas olha só que coisa!
Um dia, melhor dizendo, uma noite estava entediado em casa. Resolvi sair, procurar um boteco pra me divertir um pouco.
Parei num bar em um bairro C-Class para ver qual jogo estava passando. Lá, encontrei uma moça bem apessoada e alegre; tão logo percebi, estávamos trocando telefone.
Uma bela duma morena, que parecia inteligente e ter tido uma educação de primeira. Pois bem, marcamos um dia para sair.
Marcamos numa choperia, mais chique (e exponencialmente mais cara), mas não fui buscá-la.
Após mofar, achando que tinha tomado um bolo, eis que chega a dama, descendo de sua carruagem, também conhecida como táxi.
Deslumbrante, com um vestidinho preto fatal, sentou-se à minha mesa e começamos a conversar. Papo vai, papo vem, ela pediu um Dry Martini (em uma choperia?), disse a ela, entre risos, que aquilo era uma choperia, não teria coquetéis. 1 a 0 para ela: chegou um garçon baixinho e careca com seu Martini.
Tudo bem se parasse por esse, quem ia pagar a conta era eu né? Logo depois, ao pior estilo Mc Sapão ela pede seis (!) doses de Red Label, só parou quando estava em estado de alegria.
(Tentamos) comer umas porções de fritas com linguiça, mas não fluiu mais. Ela estava trêbada, falando coisas sem sentido e alto, e eu do lado pagando um Donkey Kong. Ela estava quase passando mal; resolvi levá-la em casa. Meu carro estava impecável, limpo.
Olha só que coisa! No sacolejar do caminho, ela simplesmente vomitou (!!!) em meus bancos de veludo! Não bastando, ainda desmaiou ao ver seu esverdeado fruto, e babou na minha blusa. T-E-N-S-O.
Saldo: joguei fora a camisa, tive que lavar de novo o carro e não peguei a morena...
Deixei-a em casa, @#%$ da vida, cheio de prejuízos e exalando um odor agridoce.
Mas tudo na vida tem seu lado bom: depois desse encontro aprendi uma lição, "se uma morenassa bêbada te der mole em um bar, não a chame pro seu carro. Risco de vômito."
Parei num bar em um bairro C-Class para ver qual jogo estava passando. Lá, encontrei uma moça bem apessoada e alegre; tão logo percebi, estávamos trocando telefone.
Uma bela duma morena, que parecia inteligente e ter tido uma educação de primeira. Pois bem, marcamos um dia para sair.
Marcamos numa choperia, mais chique (e exponencialmente mais cara), mas não fui buscá-la.
Após mofar, achando que tinha tomado um bolo, eis que chega a dama, descendo de sua carruagem, também conhecida como táxi.
Deslumbrante, com um vestidinho preto fatal, sentou-se à minha mesa e começamos a conversar. Papo vai, papo vem, ela pediu um Dry Martini (em uma choperia?), disse a ela, entre risos, que aquilo era uma choperia, não teria coquetéis. 1 a 0 para ela: chegou um garçon baixinho e careca com seu Martini.
Tudo bem se parasse por esse, quem ia pagar a conta era eu né? Logo depois, ao pior estilo Mc Sapão ela pede seis (!) doses de Red Label, só parou quando estava em estado de alegria.
(Tentamos) comer umas porções de fritas com linguiça, mas não fluiu mais. Ela estava trêbada, falando coisas sem sentido e alto, e eu do lado pagando um Donkey Kong. Ela estava quase passando mal; resolvi levá-la em casa. Meu carro estava impecável, limpo.
Olha só que coisa! No sacolejar do caminho, ela simplesmente vomitou (!!!) em meus bancos de veludo! Não bastando, ainda desmaiou ao ver seu esverdeado fruto, e babou na minha blusa. T-E-N-S-O.
Saldo: joguei fora a camisa, tive que lavar de novo o carro e não peguei a morena...
Deixei-a em casa, @#%$ da vida, cheio de prejuízos e exalando um odor agridoce.
Mas tudo na vida tem seu lado bom: depois desse encontro aprendi uma lição, "se uma morenassa bêbada te der mole em um bar, não a chame pro seu carro. Risco de vômito."
Assinar:
Postagens (Atom)