Me arrependo de certas coisas. Falo mesmo, sem qualquer recalque.
Era tão simples, sempre parecia que haveria um amanhã, e amanhã você faria. O amanhã chega, passa, vem sempre novos amanhãs. E nada.
Covardia? Quem sabe, cada um dá o nome que quer. Eu diria ser falta de audácia. Sagacidade, talvez. Não adianta mais chorar o leite derramado, já foi perdido.
Resta o futuro. Esse sim, ainda nos pertence. Resta saber o que fazer dele.
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