Depois de uma semana daquelas, hora de relaxar.
Decidi ir com uns amigos para uma choperia. Quem sabe assim não dava uma relaxada e me preparava pra mais uma semana de labuta. Então, rachamos um táxi e rumamos para a casa.
Lá estava cheio de belas ninfas, trintonas, quarentonas... Um hárem, liberado para usos e frutos. Loiras, morenas, altas, baixas, enfim, podia escolher a dedo.
Como se esperaria numa choperia, pedimos chopp.
Vamos recordar? Sempre que eu tomo um gorózinho, surge um mico. Ou um baile de micos...
Por que seria diferente desta vez? Mulher bonita + álcool= merda.
Resolvemos chegar nas moças. Fomos chegando, chegando, chegando... Deixamos um guardanapo com os celulares. Pra quê: dois minutos e lá estavam ela mandando mensagens. Sem cerimônia, elas queriam logo preço.
Nós, numa inversão de papéis, fizemos um pouco de sweet ass antes de cairmos dentro. Até que bateram onze e meia da noite. Decidimos: era agora ou nunca.
Caminhamos de uma ponta a outra da choperia, para buscarmos as damas. Quitadas as contas, partimos para um parque que, a essas alturas da noite, lembravam uma escola em dia de domingo: nem penumbra por lá. Então, papo vai, papo vem...
O primeiro some pra trás de uma árvore. E volta, fulo da vida.
Então, vai o segundo. E volta, igualmente tenso. Eles não me contaram o motivo, simplesmente foram cada um para seu lado, fazendo sinal de negação com a cabeça e a mão na testa. Chega a minha vez. Fui super empolgado, era uma morena escultural. Mas então entendi o por quê de voltarem tão bolados. Não eram feias, nem tinham mal hálito ou qualquer coisa. Somente chegamos a conclusão final que álcool não combina com sair para pegar mulheres, pois eram travestis.
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Felizmente, não cheguei a oscular com